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Operação prende cinco em Rondônia por desvios de quase R$ 1 milhão de Gabigol

  • Foto do escritor: Midia Mix Digital
    Midia Mix Digital
  • 25 de jun.
  • 2 min de leitura

A operação conjunta das Polícias Civis de Rondônia, Paraná, Mato Grosso e Amazonas resultou, nesta terça-feira (24), na prisão de 7 investigados de integrar uma organização criminosa envolvida em golpes financeiros que desviaram parte dos salários de jogadores de futebol, incluindo atletas da Série A do Campeonato Brasileiro.


Cinco dos presos foram localizados em Rondônia e dois no Paraná. Durante a ação, os agentes apreenderam aproximadamente R$ 800 mil em dinheiro vivo, encontrados em endereços de Rondônia e Mato Grosso. Também foram recolhidos uma arma de fogo, maquininhas de cartão e celulares supostamente utilizados no esquema criminoso.


A operação, batizada de Falso 9, mobilizou efetivos nas cidades de Porto Velho, Cuiabá (MT), Curitiba e Almirante Tamandaré (PR), além de Lábrea (AM). Ao todo, foram cumpridos 11 mandados de prisão e 22 de busca e apreensão. O líder do grupo foi detido no Bairro Alto, em Curitiba. Outro investigado foi preso no bairro Atuba, também na capital paranaense, com documentos falsificados, cópias de RGs e aparelhos celulares.


Segundo as investigações, os criminosos utilizavam documentos falsos para abrir contas bancárias em nome de jogadores profissionais. Em seguida, solicitavam a portabilidade dos salários das vítimas para essas contas, controladas pelos golpistas. Assim que os valores eram depositados, os suspeitos realizavam diversas transações, saques e compras para dificultar o rastreamento e a recuperação do dinheiro.


De acordo com uma fonte envolvida na operação, apenas do salário do jogador Gabriel Barbosa, o Gabigol, os suspeitos teriam desviado cerca de R$ 938 mil. Outro atleta afetado pelo esquema é o zagueiro argentino Walter Kannemann, do Grêmio. Ambos foram informados dos desvios por suas instituições bancárias.


As investigações indicam que os golpistas movimentaram mais de R$ 1 milhão em nome de terceiros, sendo que uma parte expressiva dos valores foi direcionada a pessoas físicas e jurídicas localizadas em Porto Velho e Cuiabá.


A Operação Falso 9 contou com o apoio do Laboratório de Operações Cibernéticas (Ciberlab), vinculado ao Ministério da Justiça, e segue em andamento para identificar todos os envolvidos e recuperar o restante dos valores desviados.


Fonte: Redação

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